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Peixoto detalha situação caótica das UBSs e cobra aplicação de suas emendas

Publicado em 17/10/2025.
Vereador já vistoriou 50 das 52 unidades espalhadas por todo o município
Peixoto detalha situação caótica das UBSs e cobra aplicação de suas emendas

Foto/Reprodução: Assessoria do v. Antônio Peixoto

A precariedade dos prédios, condições dos equipamentos, e serviços essenciais, na maioria das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Pelotas, são fatores agonizantes, gritos por melhorias, que impactam a vida de milhares de pelotenses todos os dias. Essa situação, acompanhada de perto pelo vereador Antonio Peixoto (PSD) desde o começo do ano, motivou, nesta quinta-feira (16), a indignação e a cobrança do parlamentar ao Poder Executivo pela aplicação dos recursos das emendas impositivas da saúde.

Conforme o parlamentar, que já visitou e apontou as demandas de 50 UBSs, todas documentadas em vídeo e planilhas, e  já divulgadas nas suas redes sociais, foram identificados problemas dos mais diversos possíveis: desde a falta de materiais básicos como luvas, até a falta de esterilização, de computadores e de limpeza dos espaços.

“É preciso ressaltar que a maioria dos problemas de infraestrutura básica das UBSs já poderia ter sido sanada, se as emendas da saúde previstas para este ano já tivessem sido aplicadas; E não foram até agora, faltando dois meses e meio para o fim de 2025. É algo vergonhoso! Tenho peregrinado por todas as UBSs, de ponta a ponta desta cidade, e tem unidades com equipamentos estragados amontoados, tomadas pelo mofo. Nem a limpeza do espaço de saúde é feita. É um desastre e lamentável o atraso nessa aplicação dos recursos”, relatou Peixoto.

No ano passado, foram orçados em torno de R$ 40 milhões em emendas impositivas dos vereadores para serem aplicadas — metade, cerca de R$ 20 milhões, era voltado ao setor de saúde. Originalmente, conforme a Emenda à Lei Orgânica nº 100/2024, o governo municipal tinha a obrigação de investir esses recursos previstos até 30 de junho deste ano. Entretanto, a Prefeitura entrou com uma uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) e obteve uma liminar, em maio, suspendendo essa obrigatoriedade. Na ocasião, o governo argumentou que as emendas seriam definidas e aplicadas no segundo semestre.

 

Por assessoria de imprensa do v. Antonio Peixoto (PSD).